segunda-feira, 30 de março de 2015

e no fim... há festa!




Afterparty Queima do judas
4 abril 2015, 23h59

Azurara Parque Adventure
Rua das Flores - Azurara, Vila do Vonde

dj's Bruno Marques, Markosoul, Sérgio Silva
entrada 2€

c/ o apoio d'o Naval 





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quarta-feira, 25 de março de 2015

atividade paralela: sessões abertas!



A câmara escura é um espaço completamente fechado, com um pequeno orifício que permite a entrada da luz exterior, que é reflectida no seu interior duplamente invertida. Foi utilizada no Renascimento por diversos pintores que desenhavam a imagem projectada pela luz numa tela. Séculos mais tarde, Joseph Nicéphore Niépce descobriu uma forma de registo utilizando um preparado químico sensível à luz (betume da judeia). E assim surgiu a fotografia. 

Esta atividade é desenvolvida por Margarida Ribeiro, responsável pelo projeto de exploração fotográfica Diário da Câmara Escura.

sessões abertas
— domingo, 22 de março
 sábado, 28 de março
— domingo, 29 de março

das 10:00 às 13:00
junto à Nau Quinhentista, Vila do Conde


*não se realizam em caso de mau tempo.

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ensaios: o grupo da tasca!





fotografia: Margarida Ribeiro



Continuam os ensaios!  E a família é grande...



direção artística Pedro Correia
dramaturgia João Pedro Azul, Pedro Correia
direção musical Rui Alves Leitão
interpretação Adriana Ribeiro, Ana Alves, alunas de dança do Grupo Desportivo e Cultural Azurara, Casimiro Teixeira, Frederica Roque, Grupo de Teatro Amador Os Camaleões, Ponto e Vírgula - Grupo Cénico da Associação Cultural e Recreativa de Modivas, João Aragão, Jorge Freitas, Luís Almeida, Marta Costa, Neusa Fangueiro, Os Rompe Solas, Rock Pires
apoio à direção de atores Neusa Fangueiro, João Pedro Azul, Xana Miranda
cenografia Boca de Cão, Teatro e Marionetas de Mandrágora
apoio à cenografia Filipe Teixeira, Filipe Campos, Pedro Azevedo, Joana Domingos
direção de dança Maju Vasques
músicos Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Vila do Conde, Grupo de Cavaquinhos do Clube Sénior d’O Tecto
figurinos e caracterização Lola Sousa, Nuno Encarnação
direção técnica e desenho som Rui Alves Leitão
desenho de luz Paulo Brites | halO
produção executiva Susana Duarte
fotografia Margarida Ribeiro
ilustração + spot vídeo Filipe Larangeira
design gráfico Mário Rui Martins
comunicação Mafalda Martins
contabilidade Elisabete Costa, Paulo Azevedo
voluntários Helena Laranja, Tânia Soares
organização/produção nuvemvoadora


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... e mais ensaios: o grupo do circo!







... e o resto da equipa!



associações participantes Teatro e Marionetas de Mandrágora, Fértil Associação Cultural, Bombeiros Voluntários, Clube de Atletismo Os Rompe-Solas, Grupo Desportivo e Cultural de Azurara, Associação Cultural e Recreativa de Modivas, Boca de Cão, Grupo de Teatro Amador Os Camaleões
apoios institucionais Câmara Municipal de Vila do Conde, Junta de Freguesia, Bombeiros Voluntários, Rancho da Praça/Rendilheiras, PELE - Espaço de Contacto Social e Cultural
apoios comerciais Churrasqueira do Ave, Douvicoisas Distribuidores, Mercearias Torres, O Forninho, O Pátio, Naval 
apoio à divulgação Rádio Linear, Jornal Vilacondense, Jornal de Vila do Conde, Mais Semanário, Turismo do Porto e Norte
agradecimentos Bar da Praça, Benjamim Fontes, Ivone Teixeira, José Manuel Oliveira do Carmo, Maria José Teixeira, Samuel e Filhos Lda, Take Away Paul’Ana, Teatro Nacional S. João, Zé Manel Sá


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terça-feira, 24 de março de 2015

bocas & versos



fotografia: Margarida Ribeiro


O Testamento do Judas é, por tradição, realizado a partir dos depoimentos anónimos da população, traduzindo em tom crítico e de sátira os males da sociedade. Os vilacondenses têm nas últimas edições demonstrado, de forma crescente, a sua vontade em ter voz neste momento fulcral do espetáculo. Serão então reunidas essas várias contribuições que funcionarão como guia para a construção do texto final do Testamento do Judas.

Todos os contributos são bem-vindos! Envie os seus versos & bocas para: nuvemvoadora@nuvemvoadora.com


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cenografia-in-progress III





fotografia: Margarida Ribeiro


Numa viagem às memórias de um passado não muito distante, é reconstruída nos Estaleiros de Vila do Conde uma embarcação de histórias pessoais, chamada FUTURO. 

A cenografia e a construção do Judas é assinada pelos Boca de Cão e pelo Teatro e Marionetas de Mandrágora. No apoio à cenografia está o Filipe Teixeira, o Filipe Campos, o Pedro Azevedo e a Joana Domingos.


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na rua!




A Queima do Judas já anda na rua...


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sexta-feira, 20 de março de 2015

queima do judas 2015: ficha artística




Um Barco Chamado Futuro!



"À Tasca, à tasca, senhores! Oh que maré tão de prata! Um vinhozinho que mata e valentes remadores!"

Numa viagem às memórias de um passado não muito distante, reconstruímos nos Estaleiros de Vila do Conde uma embarcação de histórias pessoais, chamada FUTURO. Há bota-abaixo em Sábado de Aleluia! 

A Queima do Judas é um espetáculo de rua comunitário e multidisciplinar, que funde as linguagens do teatro de rua, do circo, da dança, da música, do vídeo ou da fotografia, integrando grupos convidados e várias entidades locais. Aposta, por um lado, em temáticas diretamente ligadas às tradições de Vila do Conde e, por outro, nas questões relacionadas com a comunidade e com o momento atual. 

Em 2015, a Queima do Judas propõe-se ir ao encontro dos vila-condenses que estiveram ligados aos antigos Estaleiros Navais de Vila do Conde para ouvir as suas histórias e recuperar as memórias desta arte ancestral da cidade. Uma forma de homenagear também os mais velhos e a sua sabedoria de vida, aqueles que nos contam as histórias que melhor nos permitem entender o futuro.

A dramaturgia é assinada por João Pedro Azul e Pedro Correia, numa criação coletiva.






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quarta-feira, 11 de março de 2015

cenografia-in-progress II






Os trabalhos de cenografia e construção do judas estão este ano a cargo dos grupos Boca de Cão e Teatro e Marionetas de Mandrágora.



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cenografia-in-progress





"À Tasca, à tasca, senhores! Oh que maré tão de prata! Um vinhozinho que mata e valentes remadores!"

Continuam a decorrer os trabalhos de cenografia e dramaturgia da Queima do Judas 2015.


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domingo, 8 de março de 2015

uma câmara escura itinerante

fotografia de Margarida Ribeiro













A Margarida Ribeiro - que está a desenvolver um projeto de exploração fotográfica com base câmara escura, que é possível acompanhar no Diário da Câmara Escura  é responsável por uma das atividades paralelas da Queima do Judas 2015. 

Trata-se de uma Câmara Escura Itinerante – uma espécie de máquina fotográfica à moda antiga – que anda a circular por Vila do Conde, e em especial no espaço dos antigos estaleiros, para registar lugares e pessoas e para mostrar aos vilacondenses como funciona o processo pinhole em fotografia.


"É, acima de tudo, um regresso às origens e aos processos quase artesanais do início da fotografia. O processo demorado da captação de uma imagem opõe-se ao ritmo frenético do quotidiano: fotografar implica registar apenas uma imagem por câmara, ter 4 ou 5 preparadas para as diferentes experiências, revelar o negativo no laboratório, falhar muitas vezes as exposições e os movimentos, ter de regressar ao local para fotografar novamente... Obter uma imagem implica um tempo, que é um outro tempo, anterior ao da revolução digital e à velocidade das imagens e da informação. Por outro lado, o resultado é sempre surpreendente: não é a esperada imagem nítida e óbvia, mas sim o que resulta dos desenhos da luz em movimento durante um determinado tempo de exposição (segundos, minutos ou horas). É uma outra forma de viver o tempo, mais lenta. É também um teste de paciência ou uma terapia. É um processo mágico que permite ver a realidade de outra forma, com espaço de reflexão.



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o cartaz!




A Queima do Judas já tem a imagem gráfica da edição de 2015. A ilustração é do Filipe Larangeira e o design gráfico do Mário Rui Martins.



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segunda-feira, 2 de março de 2015

... em conferência de imprensa




A Queima do Judas recebeu um grupo de jornalistas para a apresentação da edição de 2015. A conferência de imprensa aconteceu no Museu da Alfândega de Vila do Conde, a 3 de março.




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no terreno!

Fotografia: Margarida Ribeiro


A Queima do Judas foi para o terreno, procurando recolher estórias e imagens do imaginário dos antigos Estaleiros Navais de Vila do Conde.

Vila do Conde sempre teve uma forte ligação com o rio e com o mar, que se acentuou ainda mais com a construção do estaleiro naval na época dos Descobrimentos, sendo que a arte e ofício da construção naval é, na cidade, anterior a este período da história. Em 1994 os estaleiros navais foram transferidos para a margem esquerda do Ave, lugar onde atualmente continuam a construir os barcos.

Na visita ao Estaleiro Naval Samuel e Filhos Lda., a equipa falou com os trabalhadores e com os responsáveis da empresa, na procura de histórias, documentos, fotografias e vídeos sobre esta arte ancestral da cidade.

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